A começar pela
redescoberta da grande obra de Guimarães Rosa, a envolvente prosa poética de Grande Sertão: Veredas e a de um claro discípulo
seu: Mia Couto, em Um rio chamado tempo,uma casa chamada terra.
Ganhei de presente
vários livros especiais, de pessoas igualmente especiais, a saber:
Teoria das inspirações para deixar o ar entrar, de Samara Bassi, um
livro muito agradável de se ler, recheado de mensagens valiosas, ótima sugestão para presente, inspirador! Disponível nos formatos de livro impresso e ebook no Clube dos Autores.
Versos ao longo do caminho, de Lu Narbot, poemas de várias épocas
com os quais tive um diálogo muito feliz. Não sei se ainda está à venda, trata-se de uma publicação especial, um presente da família da autora para ela e para o leitor. Amei!
Sempre Cada Vez Mais Longe & Outros Poemas, de Ana Bailune, outra leitura interessante, 25 dos 62 poemas do volume ficaram marcados no meu exemplar. Disponível em formato ebook no site da Amazon.
Tive contato mais estreito com a poesia alemã na alegria e simplicidade dos versos de Joachim Ringelnatz. Uma amiga querida teve a feliz idéia de presentear-me com a coletânea abaixo, por causa de um poema que me atrevi a tentar uma tradução: Morgenwonne.
Tive contato mais estreito com a poesia alemã na alegria e simplicidade dos versos de Joachim Ringelnatz. Uma amiga querida teve a feliz idéia de presentear-me com a coletânea abaixo, por causa de um poema que me atrevi a tentar uma tradução: Morgenwonne.
E há pouco, no final do
ano, Perdoe-me tanto laquê, livro de
poemas de Juliana Gervason editado pela bartlebee. Este livro foi uma agradável surpresa, tanto pelo
inesperado lançamento quanto pela enorme gentileza da autora em presentear-me
com um exemplar impresso antes que, por ventura, estivesse disponível também em
formato ebook num site ou local onde eu pudesse comprar por aqui.
Juliana é professora de Literatura e tem um canal sobre livros no Youtube - o
batom de Clarice. Este livro é sua primeira publicação ‘íntima e pessoal’, digamos assim: fora de publicações e artigos acadêmicos ou crítico-literários. Um livro
para degustar e revisitar sempre, pois além de uma edição caprichadíssima, traz versos e prosa poética de muito boa qualidade, com os
quais muito dialoguei. Amostra grátis de uma viva poesia: aqui.
Através do trabalho de
edição de textos, que é uma forma de mergulho nos escritos de um autor ou
autora, tive a chance de achegar ao peito poemas de:
Ana Bailune
Celêdian Assis
Cristina Jordano
Isabela Escher
Lu Narbot
e
Marli Savelli.
Também da prosa mansa e embebida em lirismo de Maria Mineira nas lembranças de Mariinha, todos disponíveis gratuita e legalmente no Quintextos em formato ebook.
Ana Bailune
Celêdian Assis
Cristina Jordano
Isabela Escher
Lu Narbot
e
Marli Savelli.
Também da prosa mansa e embebida em lirismo de Maria Mineira nas lembranças de Mariinha, todos disponíveis gratuita e legalmente no Quintextos em formato ebook.
Pude também achegar-me à
poesia de Eveline Sá, agradável surpresa numa rede social: ambiente tão avesso à poesia e ao recolhimento que ela requer. Eveline Sá é maranhense e conhecida de longa data, mas somente agora seu lado lírico me foi apresentado, um motivo a mais para alegria do meu coração tropical ludovicense.
E por último, mas não menos importante, cito um feliz encontro com Conto em Contas, de Sigrid Spolzino, e com o lirismo nos contos O Pião, de J.F.Sebastião, Nohaed, de António C., e nos Dois Contos+ de Teresa Cardoso, autores
portugueses cuja escrita envolve o leitor. Para Teresa, tive a honra de poder montar um ebook.
Não esquecer da poesia nas prosas de Beto Menezes em O (Fuzi)lamento do Poeta, de onde tiro uma frase especial: “O poeta tem a tola fantasia de se achar imortal. Deve ser para isso que servem os fuzilamentos: mostrar aos outros que os poetas sangram” - Amei este conto! - e Habeas Corpus, entre outros envolventes textos de Letícia Palmeira; um dos mais recentes, Adversa aos Classificados, está na terceira edição do jornal literário O Equador das Coisas.
Não esquecer da poesia nas prosas de Beto Menezes em O (Fuzi)lamento do Poeta, de onde tiro uma frase especial: “O poeta tem a tola fantasia de se achar imortal. Deve ser para isso que servem os fuzilamentos: mostrar aos outros que os poetas sangram” - Amei este conto! - e Habeas Corpus, entre outros envolventes textos de Letícia Palmeira; um dos mais recentes, Adversa aos Classificados, está na terceira edição do jornal literário O Equador das Coisas.
Não citei tudo o
que me encantou poeticamente este ano, mas o objetivo da retrospectiva era tão somente trazer à lembrança belos momentos com textos que dialogaram muito comigo e tornaram 2013 um ano muito mais leve, lírico e prenhe de inspiração.
E por aqui fica a Bluemaedel, desejando a todos uma boa entrada de Ano Novo e tudo de bom!
E por aqui fica a Bluemaedel, desejando a todos uma boa entrada de Ano Novo e tudo de bom!
Links e referências:
O batom de Clarice
Texto de Letícia Palmeira no Equador das Coisas Nr.3
Nota: o meu conto De Rosas e de Flores saiu com um erro logo na primeira frase na edição de O Equador. A versão original do conto pode ser lida aqui.
Texto de Letícia Palmeira no Equador das Coisas Nr.3
Nota: o meu conto De Rosas e de Flores saiu com um erro logo na primeira frase na edição de O Equador. A versão original do conto pode ser lida aqui.
Referências a Ebooks de outros autores no Quintextos
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