sábado, 9 de novembro de 2013

Desafio EscrerDiário: Novembro para escrever – Dia 9

Nem acredito, mas a primeira semana ficou para trás. Ufa!! Acho que a escrita de cada livro é uma experiência única, por isso mesmo é perda de tempo ficar tentando compará-las entre si, como também é bobagem ficar comparando a minha produção com a de outra pessoa qualquer. Desafiei-me a escrever essas 50 mil palavras entre linhas coerentes e estou esforçando-me para fazê-lo, não há nada o que provar para mim ou para quem quer que seja, não há uma competição ou qualquer outro motivo que não escrever e disciplinar-me e tentar algo inédito no meu curriculum: escrever uma ficção mais longa. Acabo de ler um texto no qual algum crítico qualquer – mais um -  engrossa o coro dos que acusam a autora de Harry de Potter de excelente jogada de marketing para uma história apenas „eficaz“. Para quem não sabe, ela escreveu um romance policial sob o pseudônimo de Robert Galbraith, O Chamado do Cuco, livro que ainda não li e não sei se ainda pretendo ler. E se no futuro alguém disser que este meu livro que está sendo escrito é eficaz, puxa, como ficarei feliz, ao menos isso. Na verdade, só acreditaria nos críticos se todos os textos fossem avaliados sem que eles soubessem quem os escreveu, ou seja: sem o peso do nome que faz a análise pender para algum lado – impossível isso, não? Pois é, daí a importância que devemos dar a certos ‚pães e opiniães’ - não foi engano, foi opção! Imagino que J.K.Rowling esteja muito triste com tais acusações (tsc-tsc-tsc) e feliz com qualquer venda (ha-ha-ha), ainda mais se consegue ler em outras línguas além do Inglês; em Português, por exemplo. Por que será que a crítica especializada dificilmente analisa textos que estão fora do circuito comercial? Há tempos comecei a me perguntar...


Total de palavras escritas hoje (só da história): 1464.