Nem
acredito, mas a primeira semana ficou para trás. Ufa!! Acho que a escrita de
cada livro é uma experiência única, por isso mesmo é perda de tempo ficar
tentando compará-las entre si, como também é bobagem ficar comparando a minha
produção com a de outra pessoa qualquer. Desafiei-me a escrever essas 50 mil
palavras entre linhas coerentes e estou esforçando-me para fazê-lo, não há nada
o que provar para mim ou para quem quer que seja, não há uma competição ou
qualquer outro motivo que não escrever e disciplinar-me e tentar algo inédito
no meu curriculum: escrever uma
ficção mais longa. Acabo de ler um texto no qual algum crítico qualquer – mais
um - engrossa o coro dos que acusam a
autora de Harry de Potter de excelente jogada de marketing para uma história
apenas „eficaz“. Para quem não sabe, ela escreveu um romance policial sob o pseudônimo
de Robert Galbraith, O Chamado do Cuco,
livro que ainda não li e não sei se ainda pretendo ler. E se no futuro alguém
disser que este meu livro que está sendo escrito é eficaz, puxa, como ficarei
feliz, ao menos isso. Na verdade, só acreditaria nos críticos se todos os
textos fossem avaliados sem que eles soubessem quem os escreveu, ou seja: sem o
peso do nome que faz a análise pender para algum lado – impossível isso, não?
Pois é, daí a importância que devemos dar a certos ‚pães e opiniães’ - não foi engano, foi opção! Imagino
que J.K.Rowling esteja muito triste com tais acusações (tsc-tsc-tsc) e feliz
com qualquer venda (ha-ha-ha), ainda mais se consegue ler em outras línguas
além do Inglês; em Português, por exemplo. Por que será que a crítica especializada dificilmente analisa textos que estão fora do circuito comercial? Há tempos comecei a me perguntar...
Total de
palavras escritas hoje (só da história): 1464.