Lindo presente que ganhei esta manhã de uma talentosa artista. Duvida? Eu não!
Ontem à noite, quando eu já nem
pensava em conseguir sentar para escrever, mil cento e sessenta e duas (1.162) novas
palavras surgiram alegres, saltitantes e dispostas a me animar: e
conseguiram. Querido Desafio, permaneço então, não desistirei desta vez. Deu certo.
Novembro traz o frio. Às vezes ele vem antes, o frio, em outubro ou até mesmo em
setembro e neste ano ele até demorou, veio em novembro mesmo. Tem gente que diz
gostar do frio. Também gosto, quando se pode alternar com dias de sol, o que nem sempre é o caso por aqui. Depois de três meses de neblina, chuva e céu
nublado é muito natural festejar qualquer dia em que o sol se digna a mostrar-se. Não, este texto não foi revisado, ele é parte do making-of. E os
corpos dos habitantes daqui até já sabem: novembro é época de ficar “dodói,
juru-jururu”. Todo ano é assim. As gentes no Hemisfério Sul contam os anos em
Primaveras. Aqui no Hemisfério Norte, contamos em Invernos – pelo menos eu
conto assim desde que a vida por bem achou trazer-me para cá, ventos loucos. E vamos seguindo.
Não farei planos para hoje, se puder escrever, escrevo, senão... sigo de
qualquer jeito!